O encontro desmarcado
Quando ouviu a voz dele, quase inaudível, dizendo: “Acho que não irei hoje, pode ser?”. Respondeu: “Claro! Como quiser.”.
Perdeu o prumo, parou na esquina combinada. Sentia o sangue ferver. Viu o supermercado à frente, atravessou a rua sem prestar atenção. Comprou uma revista e foi para a lanchonete. Ali, comprou salgadinhos e refrigerante- jamais faria isso com ele, que diria: ”Tome um suco, minha querida, isso ai é veneno”.
A raiva passou.
terça-feira, 26 de junho de 2012
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