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Escritos
sábado, 26 de março de 2011
Ata-me I
Ata-me I
Semidesperta adivinha a duna dourada. Encolhe-se, mais ainda, fugindo do sol que invade a cama.
Um cheiro familiar.
Alguém faz café. O corpo tem fome. Ela não.
Desatar nós, atar.
Mas como se a mão que os aperta é frouxa?
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