sábado, 4 de junho de 2011

No bar

No bar


A mão dela deslizou pela minha perna, senti um calafrio na espinha.
Deixei que subisse até a virilha, desejava que me tocasse, me apertasse naquela mão pequena.
Meu sexo parecia estourar a calça. Então, lentamente, ela abriu o fecho e colocou meu pênis para fora apertando-o contra meu corpo.
Um calor me inundou, precisava fazer algo. Finalmente consegui sussurrar: "Por favor, vamos sair daqui”.
Ela me ignorou, fingia não ouvir ou não ouvia tal a concentração.
De repente, levantou-se, deu um tchau geral e saiu sem olhar para mim.

Nenhum comentário: